Feliz 2019 !
Aos leitores do meu blogue desejo um próspero e feliz ano de 2019 !
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Aos leitores do meu blogue desejo um próspero e feliz ano de 2019 !
Não tenho irmãos, por isso não tenho sobrinhos.
Como já aqui disse, ofereço sempre prendas aos filhos da minha amiga, e eles enviaram-me um sms de agradecimento : " Obrigada pelas prendas tia. Beijo e feliz Natal."
Nunca me tinham chamado tia. Fiquei com um sorriso enorme de felicidade.
É caso para dizer que quem deu o nome ao restaurante acertou em cheio.
Não recebi o patinho que tanto queria.
E por aí, receberam o que queriam ?
Fui ao álbum de família e encontrei esta foto minha, bem natalícia.
Já mais crescida, nesta época, ia sempre buscar a gaiola do meu pintassilgo, que estava na cozinha, para ele ver a árvore que estava na sala.
Também ia ao campo buscar musgo, com uma espátula, para fazer o chão do presépio. Ficava muito giro, mas não achava graça nenhuma quando via insetos a sairem de lá de dentro. Felizmente, eram insetos pequenos.
A todos os leitores do meu blogue desejo um FELIZ NATAL .
Isto aconteceu há 3 anos, no outono.
O meu marido entrou em casa e disse :
- Cheira a ganzas !
- Sim, tá bem.- Respondi eu.
Achei que o que ele estava a dizer não fazia sentido porque eu não fumo, quanto mais ganzas. A ideia de algum vizinho se pôr na escada a fumar algo ilegal também me pareceu impossível.
- Cheira mesmo a ganzas !
- Hum, hum. - Murmurei enquanto teclava no pc.
- É que cheira muito a plantas !
Foi nesse momento que se fez luz.
- Ai, o meu chá !
O chá já estava a ferver há uma data de tempo.
Esta semana, fiz uns chocolatinhos caseiros maravilhosos. A vantagem de serem caseiros é que podemos colocar os ingredientes que queremos.
Usei três tabeletes. Duas de chocolate preto com aroma de cappucino e uma de chocolate branco.
Derreti os chocolates em banho maria separadamente, os de cappucino numa tigela e o branco noutra e, no fim, juntei-os na bancada da cozinha.
Convém ter os ingredientes preparados, pois o chocolate pode arrefecer depressa e já não ficam agarrados. As nozes estavam picadas e as gomas cortadas.
Coloquei nozes e pimenta numa parte do chocolate, côco na outra e as gomas na terceira parte.
Deixei arrefecer e retirei os chocolates com uma espátula. No entanto, tive dificuldade porque o chocolate aderiu à superfície de mármore. Devia ter untado primeiro com manteiga, ou óleo de côco.
Usei uns sacos para presentes que comprei no Aldi.
Que tal estes chocolatinhos caseiros ?
Fui ao supermercado e já estava a ser atendida na caixa, quando a rapariga da caixa ao lado começa aos gritos :
- Ai, uma barata !!!
Ficou toda a gente apavorada, e a rapariga não queria sentar-se na cadeira com receio que a barata lhe trepasse pelas pernas acima.
Mas esta praga de baratas não acaba !?
Na semana passada, enviei uma encomenda aos meus pais com as prendas de Natal. É verdade que, em agosto, lhes ofereci uma panela de pressão que era suposto ser a prenda de Natal, mas achei que lhes devia oferecer mais alguma coisa.
A funcionária dos CTT apercebeu-se que a encomenda tinha sido aberta e pesou-a, para ver se faltava algo. Não faltava nada. Algum funcionário dos correios menos honesto resolveu ver o que continha a encomenda e, estou certa, que se não fosse registada tinha levado sumiço.
A única coisa que envio sem ser registada são livros porque ninguém os rouba.
Esta é a história assombrosa do tatuador de Auschwitz e da mulher que conquistou o seu coração - um dos episódios mais extraordinários e inesquecíveis do Holocausto.
Em 1942, Lale Sokolov chega a Auschwitz-Birkenau. Ali é incumbido da tarefa de tatuar os prisioneiros marcados para sobreviver - gravando uma sequência de números no braço de outras vítimas como ele - com uma tinta indelével. Era assim o processo de criação daquele que veio a tornar -se um dos símbolos mais poderosos do Holocausto.
À espera na fila pela sua vez de ser tatuada, aterrorizada e a tremer, encontra-se Gita. Para Lale, um sedutor, foi amor à primeira vista. Ele está determinado não só a lutar pela sua própria sobrevivência mas também pela desta jovem.
Um romance baseado em entrevistas que Heather Morris fez ao longo de diversos anos a Ludwig (Lale) Sokolov, vítima do Holocausto e tatuador em Auschwitz-Birkenau. Uma história de amor e sobrevivência no meio dos horrores de um campo de concentração, que agradará a um vasto universo de leitores, em especial aos que leram A Lista de Schindler e O Rapaz do Pijama às Riscas, e que nos mostra de forma pungente e emocionante como o melhor da natureza humana se revela por vezes nas mais terríveis circunstâncias.
Acabei de ler este livro e houve detalhes que me pareceram estranhos. Aqui ficam alguns :
" - Que línguas falas ?
- Eslovaco, alemão, russo, francês, húngaro e um pouco de polaco. "
Não acham estranho alguém, de origens humildes, nos anos 40 do século passado saber tantas línguas ? Este diálogo teve lugar quando ele chegou a Auschwitz, por isso não podia ter aprendido nenhuma lingua, ou línguas, com outros prisioneiros.
" E chega a manhã de domingo...Lale sabe que este é o dia que os prisioneiros têm para dormir..."
Os prisioneiros de Auschwitz tinham o domingo de folga ?
" Hoje, ao regressar ao bloco, depara com crianças a correr ali fora, estão a brincar à apanhada.
...
Lale mostra o seu quarto aos que agora dividem o bloco consigo e diz-lhes, no seu tom mais severo, que jamais deverão entrar ali. Sabe que eles o entenderam, mas será que vão respeitar a ordem ? Só o tempo o dirá. Pondera o seu conhecimento limitado da cultura cigana e pergunta-se se deverá arranjar outro esconderijo para o que tem debaixo do colchão.."
Pelo que o livro conta, nunca mexeram em nada. Crianças, sem brinquedos, não vão explorar em mexer em tudo e mais alguma coisa ? Sei...
"- O Mengele...Foi ele ?
(...)
- Ele cortou-me os tomates, Lale - diz a voz firme e sem hesitar. - Não sei porquê..."
O Mengele era chanfrado, mas nunca tinha ouvido dizer que fizesse algum procedimento médico sem um motivo.
Em relação ao holocausto, tal como em relação a outros barbáries, há de tudo : histórias verdadeiras, histórias falsas e histórias com um fundo de verdade e algumas mentiras à mistura...
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