Adivinha
Alguém consegue adivinhar onde é que eu vou hoje ?
Vou dar três pistas :
1.ª É em Lisboa ;
2.ª É hoje a inauguração ;
3.ª Está cheio de doces.
Assim que puder faço um post com fotos.
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Alguém consegue adivinhar onde é que eu vou hoje ?
Vou dar três pistas :
1.ª É em Lisboa ;
2.ª É hoje a inauguração ;
3.ª Está cheio de doces.
Assim que puder faço um post com fotos.
Tive um professor de Português, no 10.º e 11.º Ano, que engraçava comigo. O senhor nunca foi incorreto, nem nada, mas notava-se porque falou mais vezes comigo que os outros professores todos juntos.
A primeira vez, fez uma pergunta e começou à procura de alguém para responder :
- Aquela menina, dos olhos trigueiros.
E eu que só queria passar despercebida ...
Depois percebeu que eu não era propriamente burra, afinal era a única pessoa da turma que sabia quanto é uma légua, e o que são as calendas gregas.
Acontece que um dia eu estava sem paciência e respondi-lhe torto.
- Onde estão os seus apontamentos ? - Perguntou-me.
- Se calhar fugiram !
Desatou toda a gente a rir e o prof., que não estava habituado a que eu lhe respondesse mal, e que não entendeu o que eu disse só perguntava com um ar totó :
- O quê ? O quê ? O quê ?
Eu tinha uns amigos, uma rapariga e um rapaz, numa turma da área de saúde e, como eu era da área de humanisticas, estudava as obras literárias antes deles. Tínhamos o mesmo professor e, em conversa, disse-lhes que anotava tudo o que ele dizia a lápis nas margens dos livros. A rapariga pediu-me um livro emprestado e eu emprestei de boa vontade. Eles sentavam-se na mesma carteira e partilhavam o livro.
O prof. analisava exatamente as mesmas passagens do livro, em ambas as turmas, e fazia exatamente os mesmos comentários, por isso os meus amigos faziam coro com ele, para grande espanto da turma e do próprio professor.
Como já devem ter percebido, pelas horas a que estou aqui no blogue, deito-me cedo e acordo cedo. Por isso, quando vi no panfleto do Aldi que iam ter um artigo que me interessava, no sábado passado, fiz planos para ir lá comprá-lo logo de manhã.
Acontece que me distraí a arrumar e a limpar coisas em casa e, quando dei por isso, vi que eram 13 h. Mesmo assim, fui relativamente descansada porque já tenho tido muito interesse noutros artigos que acabam por andar ali dias e dias, sem que ninguém os compre.
Cheguei lá e toca de procurar a escova de limpeza facial...e já só havia uma.
Comentei o assunto com a minha mãe, e ela conhece uma senhora que vende umas idênticas por 60 €. A minha só custou 12.99 €.
Estou muito satisfeita com a compra, mas para a próxima que queira um artigo vou lá mais cedo, não vá desaparecer.
Gostam das minhas botas novas ?
Não sei qual de nós teve a ideia de tirar os pipos dos pneus do carro do pai dele, mas acho que foi o meu vizinho. O miúdo detestava mesmo o pai.
O nosso prédio tinha garagem e, enquanto os meus pais estavam a tirar coisas do nosso carro e a fechar as portas, eu ia surrateiramente tirar os pipos do carro do vizinho.
Eles tinham outra casa na Ericeira, onde passavam as férias e os fins de semana, e lá era o meu vizinho que tirava os pipos.
Os pipos não desapareciam apenas no sítio x, estavam sempre a desaparecer, por isso parecia mesmo que era obra do acaso.
Certa vez, o miúdo chegou a minha casa danado. O pai tinha ido a uma garagem, de um gajo ainda mais mal encarado que ele, queixou-se do problema dos pipos, e o outro apertou-os muito e disse-lhe que não voltavam a sair. Ele tentou, mas não conseguiu tirá-los. Eu disse que ia tentar, assim que tivesse oportunidade e, para minha surpresa, tirei-os com toda a facilidade.
O homem era daquelas pessoas que se irritava com facilidade, e andava furioso com o desaparecimento dos pipos que era o que nós pretendíamos.
Às tantas eu tinha um saco de plástico cheio de pipos. Ainda pensei em gozar com ele e enviar-lhe um bilhete a dizer "Se quer os seus pipos de volta...", mas não me ocorreu nada que pudesse pedir em troca daquilo, e ainda bem que não o fiz porque ele podia desconfiar de nós. Assim ficou convencido que tinha apenas azar.
Já estava na altura de alguém reinventar a roda.
Gostam da nova Roda dos Alimentos ?
Sou adulta mas trago T.P.C. para casa. Tenho que bochechar este medicamento, a seguir às refeições, para não me doer o esófago.
A boa notícia é que já só faltam 5 sessões de Radioterapia, o que é ótimo porque a zona da pele que anda a ser tratada está vermelhíssima.
É comum encontrar garrafas vazias na rua, e se as garrafas de cerveja fazem suspeitar que são teenagers armados em rebeldes que as plantam nos locais mais estranhos, outras fazem suspeitar de alguém com idade para ter juízo. A garrafa desta foto que tirei, perto da minha casa, por exemplo, aparenta ser de vinho branco.
Aqui na zona, já não há ecopontos porque a reciclagem é recolhida porta a porta, como o lixo. Já só há vidrões, mas não há falta deles. Há é falta de civismo.
Recebi este e-mail no sábado passado e aqui fica a minha resposta. Se tiverem sugestões são bem-vindas.
Ola,
Costumo ler o teu blog e pareces-me uma pessoa com bastante experiencia de vida e inteligente.
Estou com um problema e gostaria de pedir a tua opiniao. Sou casada tenho um filho, o meu marido trabalha por turnos, mas não me sinto realizada, sinto que me falta alguma coisa. Nao é que nao goste da minha familia, pelo contrario. E gosto de ficar com o meu filho, mas se tivesse um emprego, talvez me sentisse mais uttil e realizada. Depois o facto do meu marido trabalhar por turnos e muito aborrecido, pois durante o dia quando regressa a casa para descansar tento que nao haja barulho, mas nao é facil com uma criança pequena. Aguardo o conselho e agradeço. Se quiseres podes publicar este mail para outras pessoas dizerem o que pensam do assunto.
Atentamente
Não sei que idade tem o pequenino, mas até aos 3 anos não é aconselhável estar num infantário porque, como as crianças mexem em tudo e ainda têm o sistema imunitário pouco desenvolvido, apanham doenças com facilidade. O melhor mesmo é estar em casa com a mãe.
Acho um pouco estranho que não te sintas realizada porque educar um filho é das tarefas mais nobres que existe. Mas se sentes isso, tenta falar com o Centro de Emprego a ver se te arranjam uma formação. Isso vai aumentar as hipóteses de arranjares um emprego, e também faz com que estejas umas horas fora de casa. Quando regressares, provavelmente dás mais valor ao que tens.
Relativamente, ao facto do teu marido trabalhar por turnos, calculo que seja mesmo complicado haver silêncio com uma criança em casa, mas tens várias hipóteses : podes levá-lo a um parque infantil, levá-lo a andar de bicicleta, e outras atividades que são feitas na rua e que permitem que o marido possa descansar sem ruídos. Para o caso de não poderes sair porque está a chover, ou porque simplesmente não te apetece, podes ler histórias à criança, jogar um jogo de tabuleiro, fazer um bolo em que o pequenino ajuda, etc.
Comprei um kit de pintura em tecido.
E resolvi pintar uma T-shirt branca.
Coloquei um stencil e pulverizei com a tinta rosa.
E à volta com azul.
E fiquei com uma T-shirt original para vestir em casa.
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