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Precisei de mais medicamentos, porque a embalagem só tem 28 comprimidos, e fui à farmácia buscar mais.
Para meu alívio, o farmacêutico picuinhas não estava por isso entrei. Estava calmamente sentada à espera que me chamassem, quando olhei para a receita e vi que o nome do utente estava errado. Eu não me chamo Maria Cristina...
Agora compreendo porque é que o farmacêutico não dava com a minha ficha. E o problema é que eu já só tinha um comprimido daqueles para tomar, e não me estava nada a apetecer ir ao hospital ter de corrigir o erro.
- Tem cá ficha ? - Perguntou a rapariga.
- Não e estou com pressa. - Respondi.
A tática resultou e saí de lá com duas caixas de comprimidos.
A tonta da médica é que teve culpa. Estava tão preocupada em pôr-me a soro que se esqueceu de passar a requisição para as análises ao sangue ( sem as quais não posso fazer quimioterapia ) e ainda se enganou no meu nome ao passar a receita.
Para não fazer sempre arroz, massa ou batatas, resolvi fazer pão como acompanhamento. Nunca tinha feito pão mas saí-me bem.
Ingredientes :
Confeção :
1- Coloque as duas farinhas num copo misturador. Dissolva o fermento na água e junte à farinha. Adicione também o leite e o azeite e triture até dissolver bem. Junte sal e as ervas, envolva e reserve.
2- Unte uma forma redonda com manteiga e verta o preparado para o seu interior. Deixe levedar até dobrar de volume. Leve ao forno e deixe cozer 30 minutos. Retire do forno, deixe arrefecer um pouco e sirva.
Ficou delicioso e deu para várias refeições.
Uma fatia a acompanhar um bife de frango com salada.
A minha diz que sou vaidosa e gulosa.
E a vossa o que diz ?
Comecei hoje a ler este livro. Por enquanto, não estou a gostar muito, mas ainda só vou na infância dela.
A vida da Rainha Santa Isabel foi interessante, por isso espero que o livro consiga demonstrar isso mesmo.
Já leram ? O que acharam ?
Escrevemos posts atrás de posts, publicamos fotos pessoais, lemos os blogues uns dos outros e vamo-nos conhecendo. Partilhamos bons e maus momentos, pequenos e grandes acontecimentos. No entanto, se nos cruzarmos na rua não nos reconhecemos, exceto nos casos de pessoas que colocam fotos da cara.
Outro aspeto importante é que, exceto no caso dos blogues que são apagados pelos seus autores, os nossos blogues vão perdurar e ser um retrato de como era a vida neste início de século.
A não ser que a Internet acabe, os leitores futuros vão saber exatamente como víviamos.
Já vos tinha ocorrido isto ?
Por isso escrevi um poema :
É Outono
O verão dissipou-se,
O sol brilha mais fraco,
O vento sopra mais forte,
E deixa cair
As folhas das árvores à sua sorte.
Laranja, castanho, vermelho e amarelo
Quem diria que o outono
Pode ser tão belo ?
Num momento, paira no ar
Uma neblina,
Noutro despontam raios de sol
Sente-se o cheiro
Das castanhas assadas,
E descobrem-se no armário
As roupas pesadas.
Acabei de pintar esta com cores outonais.
Chama-se Uma Coluna de Fogo e decorre na mesma cidade de Os Pilares da Terra e de Um Mundo Sem Fim, durante o reinado de Isabel Tudor.
Ainda só vou na página 32 ( tem 763 ) mas estou a adorar.
Já leram ? Gostaram ?
P.S: Obrigada ao Sapo pelo destaque deste post.
Quando estive na Ilha da Armona, vi pela primeira vez um dispensador de frutos secos. Achei engraçado e fotografei.
Tem latinhas com diversos frutos.
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