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Recomendo o blog da Travellight , por ter fotos das maravilhosas viagens que ela faz, sempre com paisagens que nos fazem sonhar : https://blogs.sapo.pt/profile?blog=thetravellightworld
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Recomendo o blog da Travellight , por ter fotos das maravilhosas viagens que ela faz, sempre com paisagens que nos fazem sonhar : https://blogs.sapo.pt/profile?blog=thetravellightworld
Já aqui mostrei que costumava levar o meu patinho à praia : http://notadissonante.blogs.sapo.pt/um-pato-na-praia-8195
Acontece que antes dele, eu já levava outro animal invulgar à praia, a minha coelha. Esta foto é de 97 ou 98.
Ela gostava de escavar a areia, mas geralmente ficava sossegada debaixo do chapéu de sol.
Certa vez, estava um cocker spaniel ao nosso lado e ficou intrigado ao ver a coelha. Eu pensei que ele lhe fosse fazer mal e, imediatamente, peguei nela ao colo e virei-me de costas, mas entretanto a dona apercebeu-se e prendeu-o. Ele não tentou libertar-se apenas observava curioso.
Claro que era mais fácil quando a praia estava vazia como no dia em que tirámos esta foto.
Será que só eu é que levava animais invulgares à praia ?
Tinha eu 18 anos quando me deu para fazer uma parvoíce.
Entrei no prédio onde morava e dou de caras com uma carta, para o meu vizinho do lado, um bocado fora da caixa do correio. Vi que o envelope era da Telecom, mas diferente do habitual. Para começar era maior e também se notava que tinha mais que uma folha.
Fiquei a arder de curiosidade, e resolvi surripiar a carta para a abrir de forma discreta com a intenção de a devolver como se nada se tivesse passado.
Até nem sou uma pessoa muito curiosa, mas não sei por quê aquilo mexeu comigo.
Farta de ver em filmes e séries na tv abrirem envelopes com vapor de água, achei que seria fácil, mas estava enganada.
Coloquei uma cafeteira ao lume com água e, quando começou a ferver, aproximei envelope do vapor. No entanto, aquilo teimava em não descolar, por mais que eu insistisse. Mas a minha surpresa maior foi quando virei o envelope ao contrário e reparei que a janela do mesmo estava completamente destruída, toda encarquilhada e chamuscada.
Como já tinha chegado tão longe, e não podia voltar atrás, abri o envelope à má fila e... fiquei na mesma. Era uma banal conta do telefone. Não entendi por que é que o envelope era maior nem porque é que tinha mais uma ou duas folhas.
Colei aquilo o melhor que pude e devolvi-o à caixa do correio.
O vizinho deve ter achado estranho receber um envelope que parecia ter andado na batalha do Salado, mas como era um tipo antipático a quem, de vez em quando, os amigos dos filhos e até os colegas de trabalho pregavam partidas, não tinha como saber quem tinha feito tal coisa.
Sei que se deve dormir completamente às escuras, por isso as máscaras são uma boa opção.
Tenho uma parecida com a da imagem, infelizmente tenho dificuldade em usá-la. Sinto aquilo apertado em torno da cabeça e não consigo adormecer.
Também usam máscara ? Conseguem adormecer ?
Eu que sou fã dos livros da Philippa Gregory não gostei nada deste. Estava à espera do inesperado e era tudo muito óbvio.
É incrível como esta autora consegue contar histórias que já toda a gente conhece, nomeadamente, a da Ana Bolena, e acrescentar algo de novo e, no entanto, inventa uma história e não consegue inovar nada.
A parte do veneno era óbvia para quem leu Agatha Christie, e o lobisomem, a partir do momento em que fala, também se torna claro quem é...
Estamos em 1453 e todos os sinais apontam para que o fim do mundo esteja iminente. Acusado de heresia e expulso do seu mosteiro, Luca Vero, um atraente jovem de 17 anos, é recrutado por um misterioso estranho para registar o fim dos tempos por toda a Europa.
Obedecendo a ordens seladas, Luca é enviado a cartografar os medos da Cristandade e a viajar até à fronteira do bem e do mal. Isolde, de 17 anos, abadessa, está presa num convento para impedir que reclame a sua enorme herança. Quando as freiras ao seu cuidado enlouquecem com estranhas visões, sonambulismo e exibindo feridas que sangram, Luca é enviado para investigar e todas as provas incriminam Isolde.
No pátio do convento constrói-se uma pira para a queimar por bruxaria. Forçados a enfrentar os maiores medos do mundo medieval - magia negra, lobisomens, loucura - Luca e Isolde embarcam numa busca pela verdade, pelo seu próprio destino e até pelo amor, enquanto percorrem os caminhos desconhecidos até à personagem histórica real que defende as fronteiras da Cristandade e detém os segredos da Ordem das Trevas.
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Já fiz a boa ação do dia, fui colocar roupas que não me faziam falta no contentor da Cáritas aqui da rua.
Ontem, ao fim da tarde, faltou a eletricidade aqui na zona e logo no momento em que eu estava a ver a novela Roque Santeiro.
Também foi azar porque em todo o dia não deu nada de jeito na tv, e logo quando eu estava entretida a ver algo que me agradava a televisão desliga-se.
Não percebo porque é que, de vez em quando, falta a eletricidade.
Só não fiquei às escuras porque ainda era de dia.
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